Ao longo dos últimos sempre em
constante mobilização pelas reconquistas
democráticas,
vigilantes estivemos para o retorno ao REGIME
DEMOCRÁTICO.
Assim, hoje, marcados por essa luta, não podemos deixar que até mesmo empresas
virtuais aéticas
viessem para nos retirar esse NACO
DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO,
que se constituem as ditas REDES
SOCIAIS,
mediante supressão ou suspensão de uso, ainda que
temporário, lançando mão de suas também empedernidas
e ilógicas regras
para dizer a quem esta ou não franqueado uso de espaço virtual.
Num momento, em que o mundo
vive uma grande evolução tecnológica, e, tendo às mãos os meios para fazer isso
de uma verdadeira “REVOLUÇÃO
SOCIAL E VIRTUAL”,
pois, todos agora podem se expressar, com a INTERNET, todos nós passamos a ter voz e opinião. Assim,
mesmo com esse anseio por clareza, objetividade, e, ética
comportamental nos usos e costumes, aos seres humanos que proclamam
em todas as atividades, a manifestação sóbria de ÉTICA, TRANSPARÊNCIA, e, HARMONIA, numa sociedade que viva sob a égide de leis, aplicáveis
a todos. Não queremos ver e nem ter “empresas”
ou “grupos empresariais” dado de fusões que acontecem
em função da própria virtualidade dessas, e, não por “GRUPOS” que mais se assemelham a SÚCIAS prontas para assacar qualquer valor
humano, pois, o fato de serem da “MÍDA”, da “HORA”, da “EVIDÊNCIA”, e, ou, do “REFINADO CLUBE DAS
CELEBRIDADES”,
estão, ou, estarão sempre, acobertas pelo manto diáfano da
hipocrisia, e, da falta
de respeito pelo ser humano.
Há em todos “SITES” ou “PORTAIS” das REDES SOCIAIS normas estranhíssimas para
determinar como o USUÁRIO deverá se portar enquanto nele
estiver adicionado. A maioria desses textos, um rebuscado de “IDÉIAS”
e “PRINCÍPIOS”,
cujas palavras
se
repetem e se contradizem
nada tem de legado filosófico, ou seja, tudo àquilo que a nossa civilização
humana veio aperfeiçoando por depuração no correr dos séculos.
São textos totalmente delinquentes,
da lavra de pessoas despreparadas, as quais, sugestivamente, por
influência de comando, ou, de participação
privilegiada
em tais “SITES” ou “PORTAIS”, ao primeiro olhar, sem se
ater nem mesmo a uma leitura mais acurada, correndo os olhos sobre eles, a má fé e a picardia de que a única preocupação é
estar comercialmente
bem, e, que os
nossos PRINCÍPIOS jamais serão questionados.
Porém, se formos acurar na leitura e interpretação de tais “PRINCÍPIOS”, “OBJETIVOS”, ou, seja lá que nome
der a essa “EXCRESCÊNCIA”,
talvez a única coisa que se poderia fazer seria processar criminalmente
esses dirigentes, e, ou, titulares de empresas virtuais, pois que, o que ali repassam
nada mais é do que a fuga ou desencontro total de tudo àquilo que
chamamos de “PRINCÍPIOS
GERAIS DE DIREITOS”;
e, podemos encontrar ou ler claramente, tanto na “DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITO
HUMANOS”, e,
em “PRINCÍPIOS E
GARANTIAS FUNDAMENTAIS”, prescritas em inúmeras CONSTITUIÇÕES de muitos países.
Ora, só de se pensar no fato de
estarem essas virtuais empresas detentoras de REDES SOCIAIS, em algum país, e, em plena econômica atividade (mesmo quando
falam que estão ofertando tudo gratuitamente), estão
sujeitas ao respeito recíproco, com regras claras, de que o direito é uma
estrada de dupla mão, e, nunca uma única mão.
O que exigem do USUÁRIO quando firma ele a concordância
do compromisso pelo uso, estão
inseridas em exigências absurdas,
as quais, a todo conceito de racionalidade estão a fugir. Independemente, de
quem tenha sido ou foi o PENSADOR ou CIENTISTA, que nos legou algo de bom em
nosso processo civilizatório, pela capacitação, e, até mesmo a comprovação
experimental daquilo que nos legou, deu-se por um caminho correto: através da eliminação de erros, o abandono de ideias, ou,
plataformas irreais ao longo do tempo;
pois, muita coisa já se passou em nossa HISTÓRIA (guerras; perseguições: religiosas,
políticas, e, sexuais; regimes totalitários - fascismo, nazismo, comunismo,
etc.); não tendo
isso se consumado nada de bom ao ser humano. Retornar a erros já ocorridos, e,
tornando belicosa uma relação, ainda que virtual, só estaremos incorrendo em
desacertos mesmos.
No entanto, a estultice é repetida, para se preservar
comercialmente, e, de um texto sempre longo e de “miúdas
letras”
rebuscadamente colocadas, com cheias
palavras de concessões à virtual empresa, e, quase nada ao USUÁRIO, o verdadeiro agente das ditas REDES SOCIAIS. Isso são valores apregoados
por essa forçada
sociedade moderna,
e, de empresas que têm às mãos uma excelente tecnologia, porém,
com velhas praticas ardilosas; pois, na verdade são destituídas
de quaisquer princípios,
e, como poucos se atem, continuam na desidiosa e delituosa de pratica criminal. Isso já
começa quando se firma o nosso registro, e, exigem para aprovar que seja
firmada àquela sujidade de “CONCORDÂNCIA”, caso queiramos usar ou estar
no seu site.
Claro, sabemos, e, não negamos
o fato de que há REGRAS e PRINCÍPIOS em todos os lugares onde há
formação de AGRUPAMENTOS, ou, COMUNIDADES, pois, no jogo de interesses, ambos os lados exige
e quer estabelecer regras de comportamento de um para outro, naquilo que haverão de se
formar ou estar; porém, uma coisa é ser “ÉTICO”, e, outra, e agir como “SALTEADOR”.
As “EMPRESAS VIRTUAIS”, detentoras das ditas “REDES SOCIAIS” colocam em pratica, e,
conduzir-nos a algo parecido a um “CLUBE
DO BOLINHA”, donde,
a
sua página só pode ter amigos seus; não se adiciona gente estranha,
se o fizer rompe um “CÓDIGO
DE DISCIPLINA”
capcioso,
mal
redigido, repetitivo, e, eivado de má fé, para aplicações punitivas
indevidas, que não se aproxima nem sob olhar através do TELESCÓPIO
HOLBLE
podemos enxergar alguma coisa que pudesse ser chamado de “ÉTICA”,
“MORAL”,
e, “DISCIPLINA” para o “usuário” as “comunidades”, ou, “agrupamentos” ainda que virtuais.
No entanto, os “SITES” ou “PORTAIS” das inúmeras “REDES SOCIAIS”, optam pela maneira mais “AÉTICA” de conquistar adesões, e, por conseguinte usam os “PERFIS” daqueles cujas paginas detém, e, repassam
isso como segmentação ao intenso e pululante mercado de consumo, proporcionando a si, e, aos investidores, cifras que
sequer conseguimos contar os zeros absolutos que lhes seguem em números de
lucros.
A decisão de “ser
ou não ser” amigo
virtual de alguém pertence àquele que é convidado a ser adicionado à
página de outrem, e, jamais à empresa virtual que não pode nunca se
transcender no direito de dizer o que um cidadão pode ou não aceitar. Pode, obviamente, estabelecer
uma quantidade
de adicionamento, tendo em vista sua capacidade técnica de
administrar a REDE
SOCIAL; mas, impor
“circunstância
de vontade” e “decisão”, isso é
comportamento de títeres ou tiranos, como sói acontece em lugares no mundo, onde,
infelizmente,
há o aprisionamento das ideias e do comportamento social.
Ora, no
comportamento humano,
a
ausência de
qualquer obediência a normas,
costumes, mandamentos, coloca-nos “FACE A FACE” com seres sem moral alguma.
Mas,
no entanto, esses estão sempre a querer, ou, distribuir, ditames
e regras para o exercício de outrem, PORÉM
NUNCA PARA SI PRÓPRIOS.
Como pode existir alguma ÉTICA que fundamente um
modo de viver,
ou, de existir de uma empresa, se os seus TITULARES, ou, ADMINISTRADORES, nada buscam ou possui para
ofertar, a não ser a HIPÓCRITA POSTURA de alguém que se julga acima
de tudo: do bem, e, do mal, dentro daquilo que podemos
resumir na expressão: “...
portanto, exigimos que você seja sempre ético, cumpra os nossos ‘princípios’
ou ‘regras’, mas, nada de nos questionar, exigir alguma compostura, ou,
compromisso algum”.
A MORAL fundamentando-se
na
obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou
religiosos recebidos de geração a geração; enquanto a ÉTICA, ao contrário, busca
fundamentar o bom modo de viver pelo PENSAMENTO dessa boa EVOLUÇÃO humana.
A boa conduta da sociedade sempre deixou registros na HISTÓRIA, como parte do
pensamento filosófico; a definição de FILOSOFIA MORAL, sempre esteve para com a ÉTICA significando aquilo que temos
com os bons costumes e a boa conduta social. As regras dessa conduta é àquilo
que temos em ditames éticos para referenciar os bons
costumes. Os filósofos, alternadamente, cada
um em sua época,
procuraram mostrar os princípios e deixar um rastro
de compreensão da ÉTICA e da MORAL.
O grande desafio
atualmente sobre a questão da ÉTICA é a maneira
como ela deve ser gerenciada pelas organizações, em particular, principalmente àquelas
do “SETOR VIRTUAL”; hoje as tão
conhecidas como “REDES SOCIAIS”, as quais, de
tão grandes ficaram, estão influenciando em
procedimentos de consumo, cultura, e, vivências pessoais, ou, familiares. Isso para,
para que as divergências de interesse fossem menores. Dentro do contexto atual, a questão da ÉTICA passou a ser tratada formalmente pelos
titulares, e, ou, administradores, desses grandes “conglomerados da virtualidade”, por meio de ações normativas e executivas, que
envergonham àquelas que são submetidas, pois, sendo uma estrada de mão única,
só vale para os USUÁRIOS.
Por essa nova
demanda da sociedade, donde, o valor gerado, ou, agregado pelas
empresas virtuais venha a se refletir em benefícios não somente para seus acionistas, titulares, diretores, ou
funcionários. Que sempre tenha também um IMPACTO POSITIVO para o conjunto dos afetados por suas operações, no caso das REDES SOCIAIS, em
particular se beneficie os USUÁRIOS dessa nova
forma de comunicação, com a responsabilidade
que a liberdade de expressão, possa
influenciar:
a)
nas mudanças sociais,
b)
no meio ambiente,
c) na harmonia conjugada pelas diversas comunidades segmentadas; e,
d) pelos vários PERFIS dos chamados USUÁRIOS, sempre respeitando sua cultura, e, de
sobremodo, agindo de forma ÉTICA e TRANSPARENTE com os mesmos.
Infelizmente,
não há hoje no MERCADO VIRTUAL nem uma única
empresa do setor que não esteja direta e ou indiretamente vinculadas ao trato
de “REDES SOCIAIS”, em que pudéssemos
ter delas, em seus princípios operacionais, textos em que não redundam em
palavras mal elaboradas, capciosas, e, conflitantes, tudo isso tentando
aparentar uma situação de que a imagem que ela quer transmitir esta sempre no
agir de forma ÉTICA e TRANSPARENTE com seus USUÁRIOS. Coisa que a
pratica usual do dia a dia de quem esta nas REDES SOCIAIS, sabe não ser a
verdade.
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