quinta-feira, 18 de outubro de 2012

REDES SOCIAIS, AS EMPRESAS, E, A ÉTICA SURREAL.


Ao longo dos últimos sempre em constante mobilização pelas reconquistas democráticas, vigilantes estivemos para o retorno ao REGIME DEMOCRÁTICO. Assim, hoje, marcados por essa luta, não podemos deixar que até mesmo empresas virtuais aéticas viessem para nos retirar esse NACO DE LIBERDADE DE EXPRESSÃO, que se constituem as ditas REDES SOCIAIS, mediante supressão ou suspensão de uso, ainda que temporário, lançando mão de suas também empedernidas e ilógicas regras para dizer a quem esta ou não franqueado uso de espaço virtual.

Num momento, em que o mundo vive uma grande evolução tecnológica, e, tendo às mãos os meios para fazer isso de uma verdadeira REVOLUÇÃO SOCIAL E VIRTUAL, pois, todos agora podem se expressar, com a INTERNET, todos nós passamos a ter voz e opinião. Assim, mesmo com esse anseio por clareza, objetividade, e, ética comportamental nos usos e costumes, aos seres humanos que proclamam em todas as atividades, a manifestação sóbria de ÉTICA, TRANSPARÊNCIA, e, HARMONIA, numa sociedade que viva sob a égide de leis, aplicáveis a todos. Não queremos ver e nem ter empresasou grupos empresariais dado de fusões que acontecem em função da própria virtualidade dessas, e, não por GRUPOS que mais se assemelham a SÚCIAS prontas para assacar qualquer valor humano, pois, o fato de serem da MÍDA, da HORA, da EVIDÊNCIA”, e, ou, do REFINADO CLUBE DAS CELEBRIDADES”, estão, ou, estarão sempre, acobertas pelo manto diáfano da hipocrisia, e, da falta de respeito pelo ser humano.

Há em todos SITES ou PORTAIS das REDES SOCIAIS normas estranhíssimas para determinar como o USUÁRIO deverá se portar enquanto nele estiver adicionado. A maioria desses textos, um rebuscado de IDÉIAS” e PRINCÍPIOS, cujas palavras se repetem e se contradizem nada tem de legado filosófico, ou seja, tudo àquilo que a nossa civilização humana veio aperfeiçoando por depuração no correr dos séculos.

São textos totalmente delinquentes, da lavra de pessoas despreparadas, as quais, sugestivamente, por influência de comando, ou, de participação privilegiada em tais SITES ou PORTAIS, ao primeiro olhar, sem se ater nem mesmo a uma leitura mais acurada, correndo os olhos sobre eles, a má fé e a picardia de que a única preocupação é estar comercialmente bem, e, que os nossos PRINCÍPIOS jamais serão questionados.

Porém, se formos acurar na leitura e interpretação de tais PRINCÍPIOS, OBJETIVOS, ou, seja lá que nome der a essa “EXCRESCÊNCIA, talvez a única coisa que se poderia fazer seria processar criminalmente esses dirigentes, e, ou, titulares de empresas virtuais, pois que, o que ali repassam nada mais é do que a fuga ou desencontro total de tudo àquilo que chamamos de PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITOS; e, podemos encontrar ou ler claramente, tanto na DECLARAÇÃO UNIVERSAL DE DIREITO HUMANOS, e, em PRINCÍPIOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS, prescritas em inúmeras CONSTITUIÇÕES de muitos países.

Ora, só de se pensar no fato de estarem essas virtuais empresas detentoras de REDES SOCIAIS, em algum país, e, em plena econômica atividade (mesmo quando falam que estão ofertando tudo gratuitamente),  estão sujeitas ao respeito recíproco, com regras claras, de que o direito é uma estrada de dupla mão, e, nunca uma única mão.

O que exigem do USUÁRIO quando firma ele a concordância do compromisso pelo uso, estão inseridas em exigências absurdas, as quais, a todo conceito de racionalidade estão a fugir. Independemente, de quem tenha sido ou foi o PENSADOR ou CIENTISTA, que nos legou algo de bom em nosso processo civilizatório, pela capacitação, e, até mesmo a comprovação experimental daquilo que nos legou, deu-se por um caminho correto: através da eliminação de erros, o abandono de ideias, ou, plataformas irreais ao longo do tempo; pois, muita coisa já se passou em nossa HISTÓRIA (guerras; perseguições: religiosas, políticas, e, sexuais; regimes totalitários - fascismo, nazismo, comunismo, etc.); não tendo isso se consumado nada de bom ao ser humano. Retornar a erros já ocorridos, e, tornando belicosa uma relação, ainda que virtual, só estaremos incorrendo em desacertos mesmos.

No entanto, a estultice é repetida, para se preservar comercialmente, e, de um texto sempre longo e de miúdas letras rebuscadamente colocadas, com cheias palavras de concessões à virtual empresa, e, quase nada ao USUÁRIO, o verdadeiro agente das ditas REDES SOCIAIS. Isso são valores apregoados por essa forçada sociedade moderna, e, de empresas que têm às mãos uma excelente tecnologia, porém, com velhas praticas ardilosas; pois, na verdade são destituídas de quaisquer princípios, e, como poucos se atem, continuam na desidiosa e delituosa de pratica criminal. Isso já começa quando se firma o nosso registro, e, exigem para aprovar que seja firmada àquela sujidade de CONCORDÂNCIA, caso queiramos usar ou estar no seu site.

Claro, sabemos, e, não negamos o fato de que há REGRAS e PRINCÍPIOS em todos os lugares onde há formação de AGRUPAMENTOS,  ou, COMUNIDADES, pois, no jogo de interesses, ambos os lados exige e quer estabelecer regras de comportamento de um para outro, naquilo que haverão de se formar ou estar; porém, uma coisa é ser ÉTICO, e, outra, e agir como SALTEADOR”.

As EMPRESAS VIRTUAIS, detentoras das ditas REDES SOCIAIS colocam em pratica, e, conduzir-nos a algo parecido a um CLUBE DO BOLINHA, donde, a sua página só pode ter amigos seus; não se adiciona gente estranha, se o fizer rompe um CÓDIGO DE DISCIPLINA capcioso, mal redigido, repetitivo, e, eivado de má fé, para aplicações punitivas indevidas, que não se aproxima nem sob olhar através do TELESCÓPIO HOLBLE podemos enxergar alguma coisa que pudesse ser chamado de ÉTICA”, “MORAL”, e, DISCIPLINA” para o usuário as comunidades, ou, agrupamentos ainda que virtuais.

No entanto, os SITES ou PORTAIS das inúmeras REDES SOCIAIS, optam pela maneira mais AÉTICA de conquistar adesões, e, por conseguinte usam os PERFIS daqueles cujas paginas detém, e, repassam isso como segmentação ao intenso e pululante mercado de consumo, proporcionando a si, e, aos investidores, cifras que sequer conseguimos contar os zeros absolutos que lhes seguem em números de lucros.


A decisão de ser ou não ser amigo virtual de alguém pertence àquele que é convidado a ser adicionado à página de outrem, e, jamais à empresa virtual que não pode nunca se transcender no direito de dizer o que um cidadão pode ou não aceitar. Pode, obviamente, estabelecer uma quantidade de adicionamento, tendo em vista sua capacidade técnica de administrar a REDE SOCIAL; mas, impor circunstância de vontade” e decisão, isso é comportamento de títeres ou tiranos, como sói acontece em lugares no mundo, onde, infelizmente, há o aprisionamento das ideias e do comportamento social.

Ora, no comportamento humano, a ausência de qualquer obediência a normas, costumes, mandamentos, coloca-nos FACE A FACE com seres sem moral alguma. Mas, no entanto, esses estão sempre a querer, ou, distribuir, ditames e regras para o exercício de outrem, PORÉM NUNCA PARA SI PRÓPRIOS.

Como pode existir alguma ÉTICA que fundamente um modo de viver, ou, de existir de uma empresa, se os seus TITULARES, ou, ADMINISTRADORES, nada buscam ou possui para ofertar, a não ser a HIPÓCRITA POSTURA de alguém que se julga acima de tudo: do bem, e, do mal, dentro daquilo que podemos resumir na expressão: “... portanto, exigimos que você seja sempre ético, cumpra os nossos ‘princípios’ ou ‘regras’, mas, nada de nos questionar, exigir alguma compostura, ou, compromisso algum”.

A MORAL fundamentando-se na obediência a normas, tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou religiosos recebidos de geração a geração; enquanto a ÉTICA, ao contrário, busca fundamentar o bom modo de viver pelo PENSAMENTO dessa boa EVOLUÇÃO humana.

A boa conduta da sociedade sempre deixou registros na HISTÓRIA, como parte do pensamento filosófico; a definição de FILOSOFIA MORAL, sempre esteve para com a ÉTICA significando aquilo que temos com os bons costumes e a boa conduta social. As regras dessa conduta é àquilo que temos em ditames éticos para referenciar os bons costumes. Os filósofos, alternadamente, cada um em sua época, procuraram mostrar os princípios e deixar um rastro de compreensão da ÉTICA e da MORAL.

O grande desafio atualmente sobre a questão da ÉTICA é a maneira como ela deve ser gerenciada pelas organizações, em particular, principalmente àquelas do “SETOR VIRTUAL”; hoje as tão conhecidas como “REDES SOCIAIS”, as quais, de tão grandes ficaram, estão influenciando em procedimentos de consumo, cultura, e, vivências pessoais, ou, familiares. Isso para, para que as divergências de interesse fossem menores. Dentro do contexto atual, a questão da ÉTICA passou a ser tratada formalmente pelos titulares, e, ou, administradores, desses grandes “conglomerados da virtualidade”, por meio de ações normativas e executivas, que envergonham àquelas que são submetidas, pois, sendo uma estrada de mão única, só vale para os USUÁRIOS.

Por essa nova demanda da sociedade, donde, o valor gerado, ou, agregado pelas empresas virtuais venha a se refletir em benefícios não somente para seus acionistas, titulares, diretores, ou funcionários. Que sempre tenha também um IMPACTO POSITIVO para o conjunto dos afetados por suas operações, no caso das REDES SOCIAIS, em particular se beneficie os USUÁRIOS dessa nova forma de comunicação, com a responsabilidade que a liberdade de expressão, possa influenciar:

a)   nas mudanças sociais,

b)   no meio ambiente,

c) na harmonia conjugada pelas diversas comunidades segmentadas; e,

d) pelos vários PERFIS dos chamados USUÁRIOS, sempre respeitando sua cultura, e, de sobremodo, agindo de forma ÉTICA e TRANSPARENTE com os mesmos.

          Infelizmente, não há hoje no MERCADO VIRTUAL nem uma única empresa do setor que não esteja direta e ou indiretamente vinculadas ao trato de “REDES SOCIAIS”, em que pudéssemos ter delas, em seus princípios operacionais, textos em que não redundam em palavras mal elaboradas, capciosas, e, conflitantes, tudo isso tentando aparentar uma situação de que a imagem que ela quer transmitir esta sempre no agir de forma ÉTICA e TRANSPARENTE com seus USUÁRIOS. Coisa que a pratica usual do dia a dia de quem esta nas REDES SOCIAIS, sabe não ser a verdade.

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