O cientista espanhol ANDRES
COZAR CABAÑAS liderou estudo para o primeiro mapa do “LIXO
PLÁSTICO” no mundo e observou que a mancha próxima ao ATLÂNTICO
SUL
é uma das mais marcantes. Mas a equipe encontrou bem menos concentrações de
plástico do que previa - e isso não é uma boa notícia. Com o vento, as ondas e
o sol, o plástico é quebrado em pedacinhos quase invisíveis a
olho nu, o que pode gerar consequências biológicas inestimáveis na cadeia
alimentar.
Após expedição de 9 (nove) meses, foram analisadas 3070
amostras
de água e observou-se que há uma presença
acentuada de fragmentos de plástico até mesmo a milhares de
quilômetros de distância dos continentes. O grande motivo de preocupação é que
eles foram encontrados no estômago de peixes que são fonte primária de
alimento para os peixes explorados comercialmente como o
atum, por exemplo. Os cientistas buscam saber onde mais estão esses fragmentos.
Esse estudo preliminar pode ser lido em
inglês pelo: bit.ly/EstudoPlásticoOceano
Fonte: National
Geographic
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