domingo, 2 de maio de 2010

TODOS NÓS TEMOS FEEDBACK!?

 By. Wilson Costa e Silva
FEEDBACK é uma palavra de origem inglesa, onde uma semelhante na língua portuguesa seria algo como dar retorno”; “realimentação”; e, ainda,opinião.

E todos sabem dar “um retorno”  aos seus comandados, e, ou, àqueles que lhe são subordinados? Infelizmente a maioria das pessoas sequer sabe o que é um “feedback”, mesmo que seja essa palavra esteja escrita no sentido do vernáculo em nossa língua portuguesa.

O que muitos acham é que o FEEDBACK deve ser feito somente caso o colaborador não esteja indo bem.  Ora, não posso dizer que isso esta certo, ou, que isso esta errado; porém, que somente isso deve funcionar para alguns; alguns colaboradores, mas não para todos.

Pessoas que estão ocupando cargo de gestão, seja pública ou privada, acreditamos que aos primeiros isso deveria ser fundamental (políticos), deveriam se conscientizar que os “FEEDBACKS” sempre devem ser dados, criando o canal de confiança em relação àqueles que sempre estamos devendo uma resposta a uma consulta ou pedido. Não importa se isso será positivo ou negativo, mas a confiança sempre nasce da certeza que os gestores impõe ao seu trabalho e ao atendimento de seu público afim. Os “feedbackspositivos ou negativos sempre devem ser transmitidos.

A questão maior seja a dúvida quanto ao modo que deveremos transmitir essefeedback”, para que ocorra de uma maneira eficiente; pois, ao contrário estar-se-á sempre prevalecendo a preocupação de como fazer essa transmissão ao destinatário, e, não os efeitos que ela deveria gerar.

Ocorre que só o fato de se passar uma resposta, repassar uma informação, ou, ainda, uma determinação de atividades, precisamos estar consciente de que os receptores, ou seja, àqueles a quem dirigimos nossa mensagem sejam capazes, ou, estejam em capacidade de usá-las ou executá-las, absorvendo que esta sendo transmitido.

Ora, as pessoas não são equipamentos que podemos manipular, há para cada uma dessas, a real capacidade de absorção; além, das nossas suscetibilidades ou indiocrássias humanas, as quais, sempre levam muitos a executar ou deixar efetuar, seja bem ou mal, alguma coisa.

As pessoas ainda que inteligentes, muitas vezes são levadas pelos seus sentimentos do momento, e, ou, de valores, e, sabendo ter um pouco de “psicologia”, e, ou, ainda, como gostamos de dizer: “jogo de cintura” para conduzir ou percebemos esse tipo de coisa, nos ajudará muito na transmissão e no resultado daquilo que realmente deve ser realizado, naquelas ocasiões em estamos retornando um pleito ou uma resposta; ou, ainda, determinamos algo para alguém ou a um grupo maior de pessoas.

        O que precisamos compreender que não é apenas o jeito ou modo de falar o que se deseja, mas, acima de tudo o que é necessário dizer para que se tenha atenção do ouvinte. Seria muito fácil, com a maioria daqueles que tem comando, influência, poder, ou, ainda, em razão de suas funções a capacidade alterar o estado das coisas, exigir e com arrogância e prepotência determinar como se todos fossem meras criaturas de manipulação ou subordinação.

        Quando passamos um “feedback” devemos fazê-lo com a maestria de um MOTIVADOR, pois, lideres motivam, e, os autocráticos ou ditadores mandam com arrogância, e, muitos usando o lugar comum: “quem não estiver satisfeito que saia”, ou, ainda, o popularíssimo: “obedece quem tem juízo, e, manda quem pode”.

        A motivação sempre foi à característica básica e destacável daquele que exerce alguma espécie de liderança, sua capacidade agir e argumentar é apropriada de certa forma em “seduzir” todos que o cercam, ou, dele tenham alguma dependência, em face da forma com são capazes de acatar as suas determinações. Podemos descreve as características ou motivações básicas que todo motivador deve ter como parâmetros para as suas ações, sem dispensar outras que a situação particularizada de cada um ou momento esta a exigir:

·    Sempre procurar ou determinar “agenda” para tanto, com uma data e horário, para dar ou repassar o “feedback”.

·    Rememorar sempre que na sua cabeça se passa mil coisas, da mesma forma na de outros também.

·    Evitar a cobrança para uma pessoa, ou grupo dessa, para que seja a encarnação de um “work-a-holic(um obliterado por trabalho, sem tempo sequer para a vida pessoal), pois, cumprida a sua jornada habitual, todos que são comandados quer um momento para si, ou, para a família; ir além disso sem excepcionalidade é um exagero desnecessário.

·    Estude antecipadamente o seu interlocutor, talvez ele goste que você vá direto ao assunto, outros não; sendo necessário uma entrada com conversas cotidianas para se  chegar ao assunto; compreenda isso, e, o ajude.

·    Procure não ser muito exigente somente com a primeira alternativa que tenha à mão, talvez o interlocutor não esteja com cabeça para conversar sobre esse assunto, ou, até mesmo você não o esteja.

·    Evite a nível pessoal o famoso “calão”, ou seja, de dar “feedbacks negativos” na frente de todos, procurando comunicar-se de uma forma que somente aquela pessoa saiba que é com ela. Tente depois conversar a sós com essa pessoa, para corrigir diferenças.

·    Procure alinhavar as suas idéias, sempre antes de conversar ou falar, se possível escreva um pouco o que irá comunicar, pois, isso nos permite, antecipadamente, enumerar os assuntos em determinada ordem que será de interesse de todos, através de uma boa colocação das palavras.

·    Procure observar se o seu interlocutor consegue lidar bem com elogios, tente fazer sempre isso em grupo, averiguando antes se ele gosta de galanteios ou louvores em público; e, não se exceda nessa manifestação, bastando o suficiente para que a pessoa venha se sentir bem valorizada.

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