Por exemplo,
por parte do MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, através da desativação da COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DO NÍVEL SUPERIOR (CAPES) anunciou
nesta segunda-feira (02/09/19) o corte de 5.613 bolsas de mestrado, doutorado e
pós-doutorado no BRASIL a partir deste mês. É o terceiro comunicado do tipo
neste ano. Ao todo, a CAPES vai deixar de oferecer
cerca de 11 mil bolsas e não serão aceitos novos pesquisadores neste ano.
As
bolsas suspensas são parte da cota liberada pela CAPES
às universidades para destinação a novos candidatos, mas que ainda não foram
atribuídas. Conforme estudantes que recebem bolsas concluem seus cursos de
mestrado ou doutorado, a cota é liberada para destinação a um novo estudante. A
parcela das cotas que ainda não haviam sido destinadas foi congelada, ou seja,
não haverá mais custeio de aperfeiçoamento a nível superior.
Por
pressuposto, sabemos que sempre houve “CONTINGENCIAMENTO” (palavra bonita de
corte financeiro), nos orçamentos ministeriais, e, o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO não ficou ou ficaria de fora disso; porém, nem
mesmo em outros momentos mais difíceis porque passaram nossa economia nacional
a “pesquisa” e a “capacitação” de nossos estudantes
sofreram com isso, pois, isso sempre foi fundamento para nós, principalmente,
por sabermos o quanto o nivelamento cientifico era, e, ainda, continua sendo muito
importante para o desenvolvimento de nosso pais.
Ao que
parece, ao nosso ver, a “MIOPIA” do novo GOVERNO FEDERAL chegou a nível tão ideologizado que até os sonhos de
sermos grandes e desenvolvido estão cegando os inquilinos dos palácios
governamentais da atual gestão; já que, os titulares em sua ARROGÂNCIA
e SOBERBA, da forma com que descartam as coisas e
situações, além do desprezo por parte da sociedade brasileira, os fazem mesmo
crer que estarão ali, como sonharam os nazistas com um “REICH” de mil anos.
A
história como maior registro do tempo anotou o que aconteceu e como àqueles
transloucados levaram a humanidade a uma GUERRA
MUNDIAL, cujos reflexos da estupidez ideológica e pela violência
estimulada e praticada culminou no ceifamento de milhões de vida e a destruição
de inúmeras nações, econômica e politicamente.
Não obstante
a visão deturpadas de muitos a atual “GESTÃO
FEDERAL”
ao contrário do que pregaram no período eleitoral é o maior desastre ao nosso
país, ao invés de reconstruí-lo como afirmavam durante a campanha eleitoral,
estão desmontando a nação em nome de uma coisa que nem sabe o que é, e, nem ao
menos conseguem especificar a que vieram.
Com
isso, os anos posteriores poderão ser bem mais difícil, pois, além de lutarmos
contra as dificuldades já existentes teremos que concertar os estragos que
esses infelizes estão produzindo em nome uma linha ideológica que nem durante a
chamada “GUERRA FRIA” do século passado, chegou
a existir entre as nações que estimulava isso; mas, que a visão tosca e sem
alinhamento algum dos titulares de mandatos estão querendo produzir e nos
enfiar goela abaixo.
O atual
CHEFE DE GOVERNO, nosso PRESIDENTE DA REPÚBLICA, consegue ele mesmo produzir tantos estragos
em suas próprias hostes, que nem a sua oposição política precisa se dar o
trabalho de lhe descrever a sua péssima imagem e reputação de incapacidade administrativa.
Isso quem dirá ao restante do país; além de ele ser detentor de uma verborragia,
a qual, nos envergonha em qualquer lugar, e, quem lhe aplaude por isso
demonstra ser maior ou tão igual ao mesmo em DEMÊNCIA.
A
gravidade institucional desse comportamento, sua incompatibilidade com as leis
do país, não precisa ser sublinhada. Ao tomar posse, em janeiro, BOLSONARO
comprometeu-se a "manter, defender e cumprir a Constituição".
É cada
vez mais difícil negar que faltam a BOLSONARO a "dignidade, a
honra e o decoro" exigidos pelo cargo, atributos que, segundo a lei 1.079,
de 1950, definem os "crimes
de responsabilidade" de Presidentes e Ministros de Estado.
Num
comportamento que já vai se tornando um costume, sempre que ouve uma crítica,
ou sente-se desafiado, o Presidente se refugia atrás de mim
mobiliado pela “cadeira de dragão”, o “pau de arara” e outros instrumentos
capazes de produzir o sofrimento mais atroz que a mente humana foi capaz de
produzir.
Enfim
um “sociopata” ocupante de um cargo importante, aplaudido pelos seus chegados,
e, escandalizando o resto do país, que ao passar dos dias percebe-se um grande
engodo que a própria DEMOCRACIA é capaz de produzir, da
mesma forma como os áulicos do mesmo se referem aos governantes passados.
O constante
aviltamento e o desrespeito do mesmo com os contrários, e, o que é pior, com a
memória das vítimas da repressão sempre culmina num ápice de uma fieira de
declarações grosseiras, ofensivas ou cabalmente falsas que BOLSONARO tem
lançado mão nessas últimas semanas.
O seu
descontrole verbal atiça ânimos já exaltados em um ambiente de polarização
tóxica e, em última instância, tumultua a sua suposta pauta de “MODERNIZAÇÃO DA ECONOMIA”, que, até o momento, apenas promete ser a
realização maior de seu governo.
Suas falas
estão sempre repletas de “PRECONCEITOS” e “INVERDADES”, essas declarações talvez entusiasmem o núcleo
duro de seus apoiadores radicais, os quais, também, deixam muito a desejar
enquanto supostos verdadeiros patriotas; assim, todo esse tipo de comportamento
acaba por contaminar o ambiente, ficando de lado as pautas prioritárias que o
pais carece.
WILSON COSTA E SILVA
ADVOGADO – EDUCADOR – LIVRE PENSADOR
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