terça-feira, 4 de dezembro de 2018

O AMOR PELA FOTOGRAFIA.


Desenvolvemos nossas aptidões de acordo com nossa formação, gostos, e, diria até mesmo por um tropismo humano maior, o qual, chamamos de atração. Gosto de fotografias, embora seja um péssimo “RETRATISTA” até mesmo usando a mais descolada máquina ou celular.

Porém, nossa insuficiência em registrar imagens não tira o gosto de apreciá-las daqueles que sabem armazenar os momentos que se tornarão eternos em imagens belas, intensas, e, ou, marcantes de situações e lugares.

Quando pleiteio o adicionamento de pessoas que conhecem bem a arte de fotografar à nossa “PAGINA/PERFIL” do FACEBOOK, sempre levado por amigos virtuais outros já adicionados, temos a consciência de estar diante de um aficionado em registrar os momentos, e, as companhias com os quais compartilhamos a nossa vida.

Isso é algo extraordinário em se ter o dom de saber marcar àquele instante que será pelo menos em imagens em algo eternas a quem guarda-los. Gosto de ver fotos, principalmente quando há muita nostalgia e aquele momento que nos leva a uma intensa vontade de querer entrar dentro do retratado.

Nunca fui poeta, embora goste de versos, e, numa ocasião, num momento da vida, quando possuído daquela vontade de retornar no tempo, ao ver umas fotos de imagens queridas, consegui escrever uma pequena estrofe do que àquilo em termos de sensação passava-me, e, deixo abaixo como a marca desse sentimento que tocava-me com intensidade.



A FOTOGRAFIA

A crônica da imagem

O momento de ter estado

O tempo permanecido

O lugar passado

A vida personificada

As amizades conectadas

A ocasião mantida

Os sentimentos marcados

O atemporal do ser e existir

A nostalgia das memorias

By: Wil Costa e Silva

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