Desenvolvemos nossas
aptidões de acordo com nossa formação, gostos, e, diria até mesmo por um
tropismo humano maior, o qual, chamamos de atração. Gosto de fotografias,
embora seja um péssimo “RETRATISTA”
até mesmo usando a mais descolada máquina ou celular.
Porém, nossa
insuficiência em registrar imagens não tira o gosto de apreciá-las daqueles que
sabem armazenar os momentos que se tornarão eternos em imagens belas, intensas,
e, ou, marcantes de situações e lugares.
Quando pleiteio o
adicionamento de pessoas que conhecem bem a arte de fotografar à nossa “PAGINA/PERFIL”
do FACEBOOK,
sempre levado por amigos virtuais outros já adicionados, temos a consciência de
estar diante de um aficionado em registrar os momentos, e, as companhias com os
quais compartilhamos a nossa vida.
Isso é algo
extraordinário em se ter o dom de saber marcar àquele instante que será pelo
menos em imagens em algo eternas a quem guarda-los. Gosto de ver fotos,
principalmente quando há muita nostalgia e aquele momento que nos leva a uma
intensa vontade de querer entrar dentro do retratado.
Nunca fui poeta, embora
goste de versos, e, numa ocasião, num momento da vida, quando
possuído daquela vontade de retornar no tempo, ao ver umas fotos de imagens
queridas, consegui escrever uma pequena estrofe do que àquilo em termos de
sensação passava-me, e, deixo abaixo como a marca desse sentimento que
tocava-me com intensidade.
A
FOTOGRAFIA
A
crônica da imagem
O
momento de ter estado
O
tempo permanecido
O
lugar passado
A
vida personificada
As
amizades conectadas
A
ocasião mantida
Os
sentimentos marcados
O
atemporal do ser e existir
A
nostalgia das memorias
By:
Wil
Costa e Silva
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