A
“ROUQUIDÃO” constante e o
modo duro de falar causam a impressão de cansaço e de dificuldade em negociar.
Já a “DISFLUÊNCIA” - termo
médico para a gagueira motivada pela tensão-- e outros problemas de
dicção demonstram hesitação e falta de clareza, segundo especialista consultado
pelo UOL.
Tais
impressões são feitas pela análise inconsciente das variações do timbre
e do tom
de voz, que não levam em conta a rotina puxada e o estresse
passado pelos candidatos, geralmente os causadores das falhas. Os sons mais graves tendem a
causar impressão de autoridade, enquanto os mais agudos sugerem simpatia.
"A voz com certeza influencia o voto, mas não existe
uma relação direta e única. Existe uma interdependência de fatores
influenciados pelo timbre e pela variação da voz, além de vícios de linguagem e
da gramática empregada", diz MARA BEHLAU, diretora do CEV (CENTRO DE
ESTUDOS DA VOZ),
especialista em comunicação de executivos.
Do UOL, em São Paulo - 17/10/2014 - Camila Neumam
Do UOL, em São Paulo - 17/10/2014 - Camila Neumam
Nenhum comentário:
Postar um comentário